A arte homoerótica subverte o tempo, e cada vez mais se dispõe a denunciar as as atrocidades humanas
diante de uma imposição social, onde o ser binário é a regra. Mas com a contemporaneidade, este ser
binário passa por mudanças.
Há o questionamento sobre o corpo que não é reconhecido, que não dialoga com o genética apresentada. Nesta série , o artista Roberto Santos se coloca no lugar dos marginalizados: gays, lésbicas, travestis e propõe a reflexão sobre as questões de gênero e sua diversidade.